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Fotos: Arquivo/Reprodução e Divulgação
Fazendas e barões, engenhos com seus senhores e escravizados, portos voltados para rotas comerciais do período colonial, índios tamoios, tudo é história de São Gonçalo. Mas nunca foi fácil preservá-la. A Fazenda Colubandê, tombada pelo IPHAN, passou por reformas recentes, mas há muito a se fazer.
O cenário é lamentável: Fazenda Engenho Novo em ruínas, o prédio da Fazenda Jacaré no Patronato abandonado, estações ferroviárias históricas extintas, outras caminhando para a destruição, como se vê na estação de Neves, que atualmente só tem a fachada e é alvo de várias denúncias.
São muitas as demandas de quem cuida do patrimônio histórico e poucos se interessam em mantê-lo. É o caso de um grupo de pesquisadores considerados sonhadores diante de tantos obstáculos e que há um ano decidiram fundar uma instituição com essa finalidade, o Instituto Histórico, Geográfico e Ambiental de São Gonçalo (IHGASG).
Posse da nova diretoria do Instituto Histórico
O Instituto Histórico, Geográfico e Ambiental de São Gonçalo (IHGASG) comemora o primeiro aniversário de fundação na próxima sexta-feira (4), às 18h30, em sessão solene no salão anexo da Igreja Matriz de São Gonçalo, no bairro Zé Garoto.
Sérgio Toledo Rodrigues tomará posse na presidência do IHGASG
Na cerimônia, tomará posse a diretoria eleita para o biênio 2025-2027. Assumem a nova direção: Sérgio Toledo Rodrigues (presidente); Cecilia Mattos Setubal (vice-presidente), José Bruno Filho (secretário) e James Mendonça (tesoureiro).
